Os curadores do som afirmam que todas essas várias emissões têm a mesma intenção: nos mover de um lugar de desequilíbrio para um lugar de equilíbrio. Isso é bom e organizado, mas não nos guia para um design ou aplicação ideal. As tigelas tibetanas, a música clássica, a música rap, deitar em um riacho murmurante, acariciar um gato ronronando e sentir o som do vento através das árvores nos trazem ao mesmo equilíbrio? Além disso, precisamos considerar o estado de desequilíbrio que procuramos remediar?

Minha entrada neste campo de pesquisa se deu quando consegui um “Aparelho de Terapia de Qigong”, um dispositivo baseado em pesquisas que quantificam as frequências do som emitidas pelas mãos de curandeiros naturais medidos no Laboratório Nacional de Eletroacústica da China. Ele havia sido testado em hospitais e laboratórios médicos em Pequim para condições como problemas digestivos pediátricos, resposta imune a infecções bacterianas pulmonares, sangramento uterino e outras condições com resultados surpreendentemente bons.

Comparei a saída de frequência de mestres de Qigong individuais com seus efeitos sobre os pacientes e descobri que alguns excitam e animam, alguns elevam e inspiram e outros acalmam e relaxam. Claramente, os curandeiros e suas emissões de energia não são todos iguais. Apenas uma parte de suas emissões é adequadamente descrita como Sound Healing.

Nos últimos 30 anos, o CHI Institute foi pioneiro no desenvolvimento da Terapia Infrassônica: a aplicação de som de baixa frequência para reduzir a dor, induzir a calma e acelerar a recuperação. Em termos científicos, isso é melhor descrito como Terapia de Ressonância Estocástica, que é a aplicação de ruído, ou um sinal altamente imprevisível a um sistema para melhorar sua função ou sensibilidade. Os produtos CHI, mais notavelmente o CHI Palm, aplicam ruído ou um sinal altamente variável dentro de uma frequência e ângulo de fase específicos para que as pessoas aprimorem sua experiência humana.